terça-feira, 24 de junho de 2008

A força do amor 25052008

No outro dia vi um filme com o Sean Penn, intitulado “a força do amor”. Resumindo, o filme conta a história de um pai que, embora sem capacidades mentais suficientes, consegue “ganhar” a custódia da filha porque a ama de tal modo, que ninguém consegue dizer que ela não vai ser uma criança e mulher saudável, feliz, enfim, normal.

Chorei que me fartei. É o costume. Agora, contigo no quarto ao lado a dormir, é ainda pior. Choro não só por emoção perante estes filmes ou histórias ou notícias. Choro com um aperto no coração.

Com este filme, deitei-me a penar que, muitas vezes me passa pela cabeça, que era tão mais fácil, tão melhor, que o amor fosse o suficiente… O suficiente para assegurar que és e vais ser sempre feliz; que és e vais ser sempre saudável; que vais ser sempre linda; que és e vais ser sempre “nossa”; que vais estar sempre perto de nós… Como era bom, fácil, seguro e tranquilo que só o nosso amor fosse suficiente para te fazer feliz e segura, sempre. Posso garantir-te que serias a pessoa mais feliz e segura do universo. Fico por aqui, já choro, de novo…

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