sexta-feira, 24 de julho de 2009

O BACIO!!!

Eheheheh! Se celebrámos das últimas duas vezes, desde terça para cá que mais motivos temos. Depois da mensagem da avó terça-feira à tarde, à noite ao telefone voltou a dizer-me que tinhas voltado a fazer xixi no bacio. Depois, recebi nova mensagem na manhã seguinte, cedinho, mal tu acabaste de acordar. Ontem à tarde, comprei-te um bacio novo e não deixaste de o estrear! Hoje, a grande evolução: o primeiro cocó no bacio! Parabéns bebé! Que crescida!!! Soube-o da mesma forma… aqui fica o sms que a avó mandou: Mamã fiz cocó grande bacio sou linda”. : - ) E és mesmo!

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Igual!


Foi o papá que reparou e me chamou a atenção. Faz sentido, já que ele me vê a dormir assim e eu nem me lembro disso. Adoptas e-x-a-c-t-a-m-e-n-t-e a mesma posição que eu a dormir. És igual! : - )

Sempre que penso em ti…


… por um segundo, um minuto, durante uma hora, durante o dia em que não estou ao pé de ti, custa-me horrores. Mas quando dormes em casa da avó M. é inexplicável! Dói… cá dentro… Amo-te muito meu bebé.

A Joana L.


Aqui fica a prova do que mencionei sobre a tua boneca - a mexicana - favorita... : - )

Sais ao pai




Dia 5 de Julho fomos à consulta dos 18 meses (e meio). Resumindo a C. disse-nos: já começou a sair ao pai… Ah pois é! Estás óptima, crescida, desenvolvida, fantástica e continuas fisicamente equilibrada, mas deixaste o percentil 50 que te acompanha desde que ainda estavas na minha barriga. Agora, estás no percentil 75 da cabeça aos pés, em altura e peso… Aliás, basta pensar que já medes mais da metade da minha altura… : - )

terça-feira, 21 de julho de 2009

Faxer, Hum???

Quando te preparas para fazer uma das tuas “asneirinhas” perguntamos-te: o que estás a fazer? Hum? Normalmente ris-te e repetes: faxer, hum? Agora temos a versão abreviada: o que estás a fazer? – perguntamos. Tu respondes logo a rir: Hum?
LOL!

De maçã na mão

Papá: Filha está a comer a maçã com casca.
Tu: Casca.
Papá: Gostas da maçã com casca?
Tu: Eu góto.

SMS

Há precisamente 45’ recebi a seguinte mensagem da avó M.:
Mamã fiz xixi no bacio.
Outra vez! Estou tão orgulhosa! Está quase! Daqui a pouco, já será todos os dias!

"19 month old"

This month, you'll notice that your toddler's powers of observation are getting sharper. She'll laugh at something that's obviously wrong — like calling a giraffe a zebra or calling a brother a sister. And she'll notice when a favourite toy is missing an eye or has lost a patch of fur. Her language skills are maturing, too. Although you may understand less than half of what your toddler says, she understands most of the words you use around her. She may also put together pairs of words, like "Me go" or "You put". The best way to encourage her budding speech? Talk to her.
Tal e qual...

Check!

No carro, depois de entrarmos e geralmente antes de começarmos a andar é quase sempre assim:
- Mamã?
- Sim filha.
- Papá?
- Sim Margarida.
- (silêncio)Pões a chucha e sorris. Está tudo, podemos seguir! : - )

Há uns dias…

Ao meu colo, pela enésima vez, atiraste a chucha para o chão. Levaste uma palmada na mão. Não choraste, mas ofendeste-te. Assim que a avó M. abriu a porta gritaste:
- Pámada. Mamã, pámada!
Pois… Teve de ser, a mamã deu-te uma palmada…

terça-feira, 14 de julho de 2009

Ontem

Cheguei a casa da avó e ela disse logo para me contares o que tinhas feito. Percebi que tinha sido asneira, mas esperei que me levasses ao “local do crime” pela mão.
- Então filha, o que é que fizeste?
- Patiste! Patiste! Luz!
- O que é que partiste? O candeeiro, foi?
- Olha, olha! Maguida patiste.
- Pois, já vim que partiste já…
Despesas à parte, só tive vontade de rir! Muito bom filha!!!

No fim-de-semana passado

- Gui o que é isto que tens aqui? – perguntei eu, enquanto limpava o teu pescoço com uma compressa embebida em soro.
- Pescocho. (Pois claro que é o teu pescoço, mas que pergunta a minha!)

- Nito? – perguntas tu sobre o boneco que levavas na mão.
- Sim Margarida, o teu boneco é muito bonito. – Respondi eu. Então, agarraste-o nos braços e apertaste-o contra o peito muito feliz.

- Chegados ao nosso andar, abre-se a porta do elevador e exclamas enquanto apontas de dedo espetado para o número na parede: xinco! Xinco!

Durante todo o fim-de-semana o insucesso na aprendizagem do que não deves fazer e do facto de nós nos zangarmos foi enorme! Frustrante mesmo! Em vez de te resignares, repetes tudo o que dizemos:
- E agóia?
- Não faz ixo!
- Tás faxer?
…. ...

Muito educadinha : - )

Ouves-nos espirrar e prontamente dizes: xantinha! O “obrigada” é já raro não dizeres e quanto ao xaxabor (= se faz favor) já o vais dizendo muitas vezes. À entrada de casa limpas os pés no tapete quando te lembramos que o faças e sempre que estás a comer, ofereces de bom grado! Enfim, pormenores, eheh.

Tagarela!

Neste campo é certo e sabido a quem foste sair… Damos muitíssimas vezes contigo a falar, falar, falar, sozinha ou com os teus bonecos; a brincar ou a veres os teus livros. Muitas coisas não percebemos, mas já entendemos muitas delas e é muito engraçado ouvir como repetes as nossas conversas ou aquilo que te dizemos a ti. Além disso, quando te diriges a nós (ou a outras pessoas) já te explicas tão bem e com frases tão grandes, que damos por nós embasbacados a olhar para ti, enquanto tu repetes e repetes até teres uma resposta. Estás uma autêntica “tagarela”! Linda filha!

“Já paxou?”

Cais, magoaste, ou bates com a perna, a cabeça ou a mão, de imediato vens ter connosco e pedes beijinho. Depois, mesmo quando nem acertamos no lugar do “dói-dói” dizes de seguida já paxou? Ao que respondemos: já passou sim. Sorris e voltas ao que estavas a fazer. O máximo!!! Tão querida.

Fase de mau feitio

Há dias em que de manhã, assim que acordas – e ainda nem chegámos ao teu quarto – ouvimos-te: à não, à não, à não… Depois atiras com a chucha para fora da cama com toda a força e se te tentamos pegar ao colo ou perguntar-te o que tens, ainda gritas mais! Pronto, não. Seja lá porque for…

Fim-de-semana ganho!

Logo sábado de manhã, ficamos com o fim-de-semana “ganho” quanto te ouvimos dizer o que dizes, com ar sincero e sorriso na cara. O papá chegou ao pé de ti (não me recordo se acabado de acordar ou de tomar banho) e tu exclamaste com grande excitação: o meu papá! Depois foi a minha vez, Antes de sair de casa, de mão dada, fomos as duas ao meu quarto onde te disse que ia só buscar um casaco. Já de casaco vestido, olhaste para mim e disseste: linda, linda! É de derreter qualquer um! : - )

Melhor ainda seria...

Num dos sábados em que fomos à ginástica de manhã, quando saíamos do carro em direcção ao ginásio, olhaste atentamente para a porta do mesmo. Ao meu colo, olhaste para mim, tiraste a chucha da boca e perguntaste paia? Eu respondi-te que não seria possível ir nesse dia à praia, mas que íamos à ginástica e à tarde passear. Conformaste-te. Puseste de novo a chucha na boca e foste feliz e energicamente para a aula, como sempre. Já lá dentro e a meio da aula, era muito mais divertido ver quem estava do lado de lá da porta de vidro. Agarravas a maçaneta e pedias para eu abrir a porta, porque vias outros meninos e meninas do lado de fora, não obstante os muitos que te acompanhavam na aula. Pois é, muito mais divertido do que ir à ginástica é ir à praia e, muito melhor do explorar um ginásio já conhecido, é conhecer que está por detrás da porta de olhar curioso!

Para dormir

Queres o meu colo, às vezes. Outras pedes a cama e que me deite ao teu lado ou fique juntinho a ti, mesmo que ajoelhada no chão. Depois, enquanto te viras de um lado para o outro, chamas por mim vezes sem conta mamã, mamã! Vais abrindo os olhos, confirmando que ali estou e sorris, apertando-me mais a mão. Depois ajeitas a chucha e fechas os olhos novamente. Quando te está a custar mais adormecer, pedes abachinhos e apertas o meu pescoço, com os teus bracinhos à sua volta. Depois, viras a cara na direcção da minha e pedes beichinhos. A vontade que tenho, é que a noite não acabe nunca…

Delicioso…

O amor visto pelas Crianças

«Quando a minha avó ficou com artrite, não se podia dobrar para pintar as unhas dos dedos dos pés. Portanto o meu avô faz sempre isso por ela, mesmo quando apanhou, também, artrite nas mãos. Isso é o amor.» (8 anos)
«Quando alguém te ama, a maneira como pronuncia o teu nome é diferente. Tu sentes que o teu nome está seguro na boca dessa pessoa.» (4 anos)
«O amor é quando uma rapariga põe perfume e um rapaz põe colónia da barba e vão sair e se cheiram um ao outro.» (5 anos)
«O amor é quando vais comer fora e dás grande parte das tuas batatas fritas a alguém, sem a obrigares a darem-te das dele.» (6 anos)
«O amor é o que te faz sorrir quando estás cansado.» (4 anos)
«O amor é quando a minha mamã faz café ao meu papá e bebe um golinho antes de lho dar, para ter a certeza de que o sabor está bom.» (7 anos)
«O amor é estar sempre a dar beijinhos. E, depois, quando já estás cansado dos beijinhos, ainda queres estar ao pé daquela pessoa e falar com ela. O meu pai e a minha mãe são assim. Eles são um bocado nojentos quando se beijam.» (8 anos)
«O amor é quando dizes a um rapaz que gostas da camisa dele e, depois, ele usa-a todos os dias.» (7 anos)
«O amor é quando um velhinho e uma velhinha ainda são amigos, mesmo depois de se conhecerem muito bem.» (6 anos)
«A minha mãe ama-me mais do que ninguém. Não vês mais ninguém a dar-me beijinhos para dormir.» (6 anos)
«Amor é quando a mamã dá ao papá o melhor pedaço da galinha.» (5 anos)
«Amor é quando a mamã vê o papá bem cheiroso e arranjadinho e diz que ele ainda é mais bonito do que o Robert Redford.» (7 anos)
«Amor é quando o teu cãozinho te lambe a cara toda, apesar de o teres deixado sozinho todo o dia.» (4 anos)
«Quando amas alguém, as tuas pestanas andam para cima e para baixo e saem estrelinhas de ti.» (7 anos)
«Nunca devemos dizer 'Amo-te', a menos que seja mesmo verdade. Mas se é mesmo verdade, devemos dizer muitas vezes. As pessoas esquecem-se.» (8 anos)Um rapazinho de quatro anos, cujo vizinho era um velhote que perdera recentemente a sua esposa, depois de ter visto o senhor a chorar, foi ao quintal do velhote, subiu para o seu colo e sentou-se. Quando a mãe perguntou o que dissera ao vizinho, o rapazinho disse: "Nada, só o ajudei a chorar".

sexta-feira, 3 de julho de 2009

A M O – T E


Amo-te. Cada vez mais. Amo-te há 2 anos, 3 meses, 1 semana e 6 dias. Minto. Talvez te ame desde há 10 ou 15 anos para cá. Amo-te a cada pulsar. Amo-te a cada batimento cardíaco. Mais. Amo-te a cada segundo que passo pela vida. Amo-te em cada sorriso meu ou teu. Amo-te a cada toque da minha pele na tua. Amo-te mais a cada inspirar. Amo-te a cada cheiro teu. Amo-te a cada ondular do teu cabelo escuro. Amo-te a cada acordar. Mais. Amo-te mais a cada adormecer. Amo-te a cada dia de sol, de chuva, de vento ou de nuvens no céu. Amo-te a cada palavra que te dirijo. Amo-te mais a cada palavra que te oiço. Amo-te a cada grito de alegria. Amo-te a cada sorriso e a cada lágrima teus. Amo-te mais a cada sorriso meu, porque a ti os devo. Amo-te mais a cada lágrima minha feliz ou triste. Amo-te muito mais a cada lágrima tua. Amo-te mais em cada brincadeira tua ou nossa. Amo-te mais a cada abraço, a cada canção de embalar, a cada história. Amo-te mais do que a mim própria. Amo-te hoje e sempre. Amo-te mais do que há pouco… A M O – T E, de corpo e alma inteiros.

Contagem

(Na cama, antes de ires dormir, apontaste para os bebés e disseste qué bebé!)
Eu: Queres todos os bebés?
Tu: Todos.
Eu: Escolhe dois, está bem?
Tu: Dois.
Eu: Então quais é que escolhes?
Tu: Um (pegando num), dois (pegando noutro).
Eu: Pronto, dois bebés!
Tu: Não, qué tês!