sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Das tuas “saídas” nestas férias


Tu: Mamã também tens comichão?
Eu: Sim.
Tu: Como eu?
Eu: Sim.
Tu: Já tratamos disso em casa está bem mãe?
Eu: Está bem filha.

- Mãe, mãe, olha aqui (a apontares para os teus gémeos), as minhas ervilhas! As que eu comi!

- Vamos para o Algarve? Eh!!! Vamos de carro? Ohhhh.

Eu: Não tenho a certeza se sei onde fica essa loja Margarida...
Tu: Sabes, sabes bem, tu és uma sabichona.

Eu: Diz lá Margarida, como é que foi?
Tu: Conta tu pai, que sabes muito.

- Oh mãe, oh mãe aquele menino com o cabelo abaixado subiu para ali!!!
(Parece que as meninas têm cabelos compridos, mas quando toca a serem os meninos são só assim... abaixados... porque deveriam ser curtos, calculo eu. Lol!)

Eu: Bebé vamos fazer ó-ó? Ai desculpa, bebé não, Marg...
Tu: Podes chamar-me “bebé” quando eu vou dormir! O papá chama-me “filha”.

- Oh Sofia, queres ver o fato ‘banho da minha mãe?! Anda ver!!! Tem pintas olha!
Aparentemente é uma animação o meu fato de banho...

Eu: Margarida não ofereces um bocadinho de bolacha americana à tua amiga?
Tu: Sim! Dá cá mãe.
Eu: O quê?
Tu: A tua. Queres Sofia???!!!!

Eu: Vamos lá embora para não se fazer tarde e ainda podermos passear depois de jantar filha.
Tu: Pai pira-te, andor!
Papá: Ahahah, quem é que diz isso?
Eu: É a avó?
Tu: Não. É a G.!

Passámos por um cãozinho preto, magrinho e sujo, já era o terceiro...
- Mãe, todos os cães pretos têm pulgas?

A sussurrar:
Mãe o peixinho (o jogo) é encontrar pares, sabias? Queres jogar comigo ao peixinho, queres?

- O papá ganhou coragem.... e foi muito, muito corajoso. Levou-me ao colo até à praia, ao mar e para casa depois.

- Mãe eu não quero comer muitos doces. Já não vou comer mais açúcar, o pai disse que se eu comer muito açúcar fico muito docinha e os mosquitos picam-me mais!

- Mãe vais com o papá buscar a avó. Eu fico a tomar conta da Maria!

- Pai, pai a mãe tirou-me uma ‘tografia!!!

Eu: Sabes quem é que vai dormir no teu quarto quando chegarmos a Lisboa?
Tu: Quem?
Eu: A mana.
Tu: Ah... Oh mamã mas eu só queria às vezes... Não era assim, sempre, só às vezes...

Tu: Mamã quando for crescida quero ter uma barriga como a tua.
Eu: Não queres não! A mamã precisa de emagrecer. Esta barriga vai desaparecer, porque assim não é bonita.
Tu: Porquê?
Eu: Porque barrigas grandes só são bonitas se tiverem um bebé lá dentro.
(Passados uns minutos de reflexão)
Tu: Mamã?
Eu: Sim.
Tu: Não podes comer nem mais um doce, nem um...
(Ora bem...)

- Pai o bife é muito gostoso.
(A avó M. costuma dizer que X ou Y (comida) está muito gostoso, cremos que é daí a palavra que, na tua frase, soa a brasileiro...).

- Epá, o meu músculo é muita forte! (enquanto brincavas com os baldes e a pá na areia)

- Vamos ver se o dia hoje vai ser bonito... Vamos, vamos...
E não te referias ao tempo, mas às tuas birras...

Quase oito da noite e ainda na praia:
Tu: Mãe fiz uma asneira com o pai. Fui ao mar e dei um megulho e o pai disse só para lavar as mãos... Foi.
Eu: Deixa lá, não foi lá grande asneira.

Depois de jantar:
Eu: Porque é que disseste que te doía as costas, as pernas e a barriga? Parecem-me dores a mais. Afinal o que te doi?
Tu: Estava a mentir.
Eu: Mentiste para ver se não tinhas de comer tudo?
Tu: Sim.
Bom, eventualmente a sinceridade vem ao de cima...

Dentro de água:
- Mãe, mãe! Não trouxe pé!
Bom, trazer trouxeste, parece é que os deixaste de ter assentes na terra, ahahah.

- Pisca esse peixe azul Miguel!!!

Eu: Margarida sem dramas! Se não coseguirmos lá ir hoje, podes comer os churros amanhã.
Tu: Opá, tenho tanta fome agora...
Nota: conversa à mesa, enquanto ainda jantávamos...

Eu: Mas queres ir já para o banho? Ainda há pouco viemos do restaurante. Não queres brincar um bocadinho na areia primeiro?
Tu: Mãe eu só molho os pézinhos e as perninhas que eu não quero gomitar, porque se eu gomitar depois fico com fome e tenho de jantar outra vez...
Almoçar filha, almoçar... :-)

Para alguém (não me recordo quem) no restaurante da tia Marta:
- Quando eu fizer 4 anos a Maria já anda!!!
Dificilmente... mas deixa lá...

Tu: O que é o jantar?
Eu: Carninha.
Tu: Qual carninha?
Eu: Perú. Com natas e cogumelos.
Tu: Eu não gosto de perús!
Eu: Gostas sim!

Tu: Oh mãe, eu queria dizer que não gosto de perús que não estão descascados.

Colinho não é contigo

Esticada é que estás nas “sete quintas”. O pai lá consegue, com os seus enormes braços, ter-te no seu regaço de qd em vez, não para adormeceres, mas para estares na conversa ou a olhar para ele, enquanto lhe fazes festas. Eu, para grande infelicidade, nem isso. Ver-te esticadinha numa cama, sofá ou mesmo no chão com a bonecada, é um regalo para a vista e para o coração. A-d-o-r-a-s. Conversas, ris, observas, exploras tudo em redor, conheces as tuas mãos e os teus pés. As mãos quase sempre na boca e os pés para lá caminham, ahah. Para adormecer é igual. Carrinho a passear ou caminha. Colinho não é contigo.

Das primeiras conversas – na verdade monólogos – com a tua mana


O papá fez-te rir:
- Maria o pai é tontinho não é? É, é, o pai é tonto, não achas? Ahahahah!

A mana choramingava:
- Oh meu amor, oh meu amorzinho, a mana está aqui!!!

- Olá boneca (como diz o papá), a mana está aqui!

3

Já vamos nas fraldas n.º 3. Não se mostrou forçoso, mas estamos mais à vontade, certo Maria? 

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

4 month old, first week


Your baby may amaze you (and himself!) around this age by rolling from his back to his front or vice versa. You can encourage this new ability by laying him on his back and wiggling a toy on the side he usually rolls to. Babies love praise, so congratulate him and smile when he succeeds. When he's on his tummy, he may put his head down and draw his knees up under him so that his bottom goes up. He may also practise getting up into the hands-and-knees position he'll need for crawling.