quinta-feira, 27 de março de 2014

Your 34th month old


Ever catch your child talking to an imaginary friend? Don't worry; these invisible playmates are a cause for celebration, not concern. Pretend friends can be a healthy part of your child's developing conscience and value system. They keep her company, provide solace, and even share the blame for the things your child wishes she hadn't done. By the age of six, most kids lose interest in them. Until then, let your child enjoy the companionship and commit these moments to memory. They'll make for nice reminiscences when your little one is all grown up. (24032014)

O meu papá!

O pai chegou a casa de cabelo cortado. Espreitou para a sala e estavas já numa enorme excitação - o pai já chegou, o pai já chegou!!! - Quando olhaste para ele exclamaste:
- Oh pai! ´Tás tão bonito!!!

Coisa mais doceeeeeee! (10032014)

Da nata..cinha

Na natação ainda tens muitas inseguranças. Já tentei perceber porquê. Não encontrei um motivo, um acontecimento, o que quer que seja que justifique, a não ser “porque sim”. És assim. Devagar chegarás longe, tenho a certeza e por ora é continuar a aproveitar o teu entusiasmo em frequentar as aulas, até porque nem sempre foi assim. Há duas coisas que ainda não fazes: saltar para a piscina (e entenda-se, para os nossos braços dentro da piscina) e mergulhar (ou pôr a cabeça debaixo de água). A propósito desta segunda questão a prof. A. – que deixa-me que te diga que continua a ser absolutamente m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a (já o era nas aulas da mana) – de vez em quando arranja uns pequenos truques para te ires ambientando. Numa destas aulas dizia a A.:
- Ai mãe temos de lavar esta touca (a tua) que está aqui um bocadinho suja! – E enquanto dizia deitava água pela tua cabeça abaixo. Depois disto prosseguimos, eu e tu, com o exercício do momento. Passados uns minutos perguntas-me visivelmente preocupada:
- Mamã a minha touca ainda tá xuja?
- Não Maria, já está limpinha.

- Ah que bom mãe. :-) :-) :-)
(10032014)

Estás de Parabéns :)))


Este Carnaval...

... Disney Princesses, what else? :)


quarta-feira, 19 de março de 2014

Última ida ao cabeleireiro


Da última vez estiveste impaciente e passaste o tempo todo a perguntar se faltava muito. Desta vez disse-te para teres calma. Ajudou teres encontrado um colega de turma que se sentou antes de ti a cortar o cabelo. Portaste-te como uma menina crescida (também, que seria….) e dada a presença do teu colega (muito simpático por sinal) pediste que não te enrolassem a toalha na cabeça (como habitualmente gostas tanto) depois de lavar. Ai as vergonhas da pré-pré-adolescência, ahahah. E tu? Bemmmmm. Tu portaste-te l-i-n-d-a-m-e-n-t-e. A G. nem queria acreditar. A verdade é que não costumas ser difícil nestas coisas, nada. Mas quando digo que te portaste lindamente, foi mesmo top! Uns dias antes – como quase sempre que te dizemos que iremos fazer alguma coisa que não adoras – começaste por me dizer que não querias cortar o cabelo. 5.ª feira disse-te que eu ia cortar, depois seria a mana e depois tu. As três. Posto isto ouvi um “sim mãe”. E assim foi. É algo muito teu. A primeira reacção é geralmente negativa. Não é que te zangues, mas sempre que te dizemos vamos a sítio x, ou vais ter de fazer y…, ou teremos que… a primeira resposta é “não”. Não quero, eu não vou. Contudo, depois de conversarmos, depois de entenderes o porquê, depois de pensares no assunto respondes diferentemente. A partir daí não voltas atrás na tua palavra. Eu acho o máximo tendo em conta a tua tenra idade. Não desdizes, não arranjas desculpas de última hora, nada. Se é “sim” é “sim” (mas se continua a ser “não” é de facto difícil deixar de o ser também). Assim foi há uma semana no cabeleireiro. Depois de a mana estar pronta dissemos-te que era a tua vez. Não quiseste uma cadeira elevatória, querias sentar-te tal e qual como a mana. A G. acedeu. Depois disso pediste o iPhone para “xogar um xogo”. Sentadinha, de iPhone na mão, limitavas-te a responder ao que a G. te ia perguntando sobre o jogo ou sobre ti. Por vezes, quando sentias cabelos nas mãos, olhavas para elas para te certificares de que eram de facto cabelos que te incomodavam e depois, calmamente, sacudia-las. A G. teve tempo de cortar, acertar, ver e rever, usar esta e aquela tesoura. Por fim ainda pegou no secador e olhou para mim. Eu fiz aquele ar de “vai estragar tudo, nem tente”… A G. perguntou-te então se podia usar o secador para limpar os cabelos que estavam no teu pescoço. Acenaste, pois bem. E assim fez. Prontinha olhaste finalmente para nós, elogiámos-te o comportamento e o novo look, ficaste muito feliz e sorridente e foi assim. Tranquilo, tranquilo J. (03032014)