quarta-feira, 19 de março de 2014

Ouch

Lembro-me que quando entrámos no carro eu estava a “melgar-te” com qualquer coisa. Já dentro do carro continuei o que estava a dizer. Interrompes-me e perguntas se podes perguntar algo. Eu digo que sim, que podes. Começas com um repetido (umas três vezes)
- Mãe eu não quero que aconteça, mas é só para saber.
- Sim?
- Mãe, quando tu morreres eu posso fazer o que quiser não posso?

Ouch… (03022014)

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