terça-feira, 14 de julho de 2009

Delicioso…

O amor visto pelas Crianças

«Quando a minha avó ficou com artrite, não se podia dobrar para pintar as unhas dos dedos dos pés. Portanto o meu avô faz sempre isso por ela, mesmo quando apanhou, também, artrite nas mãos. Isso é o amor.» (8 anos)
«Quando alguém te ama, a maneira como pronuncia o teu nome é diferente. Tu sentes que o teu nome está seguro na boca dessa pessoa.» (4 anos)
«O amor é quando uma rapariga põe perfume e um rapaz põe colónia da barba e vão sair e se cheiram um ao outro.» (5 anos)
«O amor é quando vais comer fora e dás grande parte das tuas batatas fritas a alguém, sem a obrigares a darem-te das dele.» (6 anos)
«O amor é o que te faz sorrir quando estás cansado.» (4 anos)
«O amor é quando a minha mamã faz café ao meu papá e bebe um golinho antes de lho dar, para ter a certeza de que o sabor está bom.» (7 anos)
«O amor é estar sempre a dar beijinhos. E, depois, quando já estás cansado dos beijinhos, ainda queres estar ao pé daquela pessoa e falar com ela. O meu pai e a minha mãe são assim. Eles são um bocado nojentos quando se beijam.» (8 anos)
«O amor é quando dizes a um rapaz que gostas da camisa dele e, depois, ele usa-a todos os dias.» (7 anos)
«O amor é quando um velhinho e uma velhinha ainda são amigos, mesmo depois de se conhecerem muito bem.» (6 anos)
«A minha mãe ama-me mais do que ninguém. Não vês mais ninguém a dar-me beijinhos para dormir.» (6 anos)
«Amor é quando a mamã dá ao papá o melhor pedaço da galinha.» (5 anos)
«Amor é quando a mamã vê o papá bem cheiroso e arranjadinho e diz que ele ainda é mais bonito do que o Robert Redford.» (7 anos)
«Amor é quando o teu cãozinho te lambe a cara toda, apesar de o teres deixado sozinho todo o dia.» (4 anos)
«Quando amas alguém, as tuas pestanas andam para cima e para baixo e saem estrelinhas de ti.» (7 anos)
«Nunca devemos dizer 'Amo-te', a menos que seja mesmo verdade. Mas se é mesmo verdade, devemos dizer muitas vezes. As pessoas esquecem-se.» (8 anos)Um rapazinho de quatro anos, cujo vizinho era um velhote que perdera recentemente a sua esposa, depois de ter visto o senhor a chorar, foi ao quintal do velhote, subiu para o seu colo e sentou-se. Quando a mãe perguntou o que dissera ao vizinho, o rapazinho disse: "Nada, só o ajudei a chorar".

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