terça-feira, 2 de junho de 2009

Dói-dói…

É caso para dizer coitadinha…...... Ahahah. És demais. Cais quase todos os dias pois, como dizia o “tio” L. este fim-de-semana só tens duas velocidades: correr ou parar. Ainda por cima, ultimamente baixas a cabeça a olhar para o chão quando estás muito excitada com a brincadeira e corres assim: cabeça baixa e sorriso de “orelha a orelha”. Claro está, cais mais vezes ainda! Assim, é fácil justificar todas as nódoas negras que tens nas pernas e algumas pequenas feridas nas pernas e nos braços. A avó M. não se conforma, mas eu começo (muito lentamente) a desdramatizar. Enfim, dá-me ideia que isto ainda não é nada.
O que tem mesmo graça é o facto de, quando estás connosco, não deixares que nos escape nem uma feridinha. Começas por dizer dói-dói, dói-dói muito baixinho. Perguntamos-te se tens dói-dói e tu, de dedinho esticado, rabiosque no ar e cabeça junto aos joelhos à procura da ferida maior, vais dizendo dói-dói com um ar tristíssimo e pesaroso! Dizemos-te sempre coitadinha, que grande dói-dói… Depois de uma ou duas vezes, depois de uns beijinhos e festas para “curar” esqueces-te dos dói-dóis outra vez. Hilariante!

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