quinta-feira, 18 de junho de 2009

Anonny! Anonny! Anonny!








O papá lembrou-se de te dizer que um aviãozinho que passava sobre a praia a voar baixinho era, nada mais nada menos, que o avião do Noddy! Mal sabíamos nós o quanto esse apontamento iria dar que falar. Ficaste muito curiosa e seguiste o avião, enquanto chamavas pelo teu boneco favorito. Nos dias seguintes e já com os “tios” S. e C. connosco, passaram imensos aviões idênticos ao final da tarde. Quando avistávamos algum dizíamos-te e apontávamos para o céu. A partir daqui, só visto! De olhar triste, de braços no ar a acenar ou simplesmente desiludida, seguias o avião enquanto dizias anonny, anonny, anonny! Vezes e vezes sem conta! Terminavas com um desacheu e por vezes ainda dizias anonny chéu. Nós ríamos ao mesmo tempo que sentíamos o teu desânimo pelo facto do Noddy não descer para te cumprimentar. Os “tios” deliravam com isto e a “tia” S. inclusive afirmava (com razão) que fazias lembrar aquelas gentes dos meios pequenos que chamam oh da casaaaaa. Era mesmo este o género: anonnyyyyy… E explicar-te que ele havia de te visitar, no seu carro, mas que agora ia para casa de avião dormir a sesta?? Pois está bem! : - ) : - ) : - )

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