quarta-feira, 9 de março de 2011

Ser mãe é...


Repentina, mas docemente, abrir os olhos e perceber-te ao meu lado. Ficar na dúvida se chegaste à nossa cama pé ante pé, ou se chamaste por nós por algum motivo. Voltar a fechar os olhos com a tua mãozinha quente na nossa bochecha. Depois, sem perceber bem se tinham passado uns segundos ou largos minutos, acordar com beijos teus. Muitos, doces, ternos, de coração. Não há melhor acordar…

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