sábado, 1 de novembro de 2008

Dizer que não

Dizer-te que não, zangar-me contigo ou até levantar-te a voz… é “igual ao litro”. Ris-te, pura e simplesmente! Vejam bem!!! Ris-te, sabendo perfeitamente o que quer dizer não, vendo o meu ar de zangada e séria. Quanto mais te dizia não ontem à tarde – enquanto a água do banho reduzia para metade dentro da banheira e a outra metade por toda a casa de banho (literalmente) – mais tu te ria. Era só dentinhos e, pior, davas gargalhadas! Eu tive vontade de rir umas quantas de vezes, outras confesso, de desaparecer. Sei que é o início da fase em que desafias a mãe, o pai, a autoridade em geral. Contudo, depois de um dia inteiro, com a casa de banho alagada, com a (restante) água a ficar fria e a querer dar-te banho, sinceramente, dou em louca! : - )

Um comentário:

cristina disse...

Vai-te habituando à ideia. Somos mesmo assim... E já agora, uma dica: experimenta dizer o contrário do que pretendes. Como somos do contra costuma resultar. Uma colega de trabalho com um de 2 anos do dia 19 deu-me ouvidos e anda mais feliz (em vez do não peremptório disse ao filho que achava melhor ele ir. "Vai lá, filho, vai lá". Depois de alguma perplexidade pela autorização concedida, não foi!!!)... ;)