sábado, 29 de janeiro de 2011

Ao menino e ao borracho, põe Deus a mão por baixo

Assim diz o ditado. É daqueles que, até agora, temos felizmente vindo a confirmar como certo. Outro enorme susto. A verdade é que somos abençoados… Além de rodeados de médicos, o tio J. estava por perto. Chegados a casa, tropeçaste no nosso quarto, bateste com a cabeça na nossa cama e abriste um golpe atrás da orelha esquerda. Fundo. Gritaste e choraste bastante, acalmámos-te. Depois o pai ligou ao tio J. enquanto eu punha gelo na ferida. Acabaste por adormecer no meu colo. O tio passou cá em casa. Enquanto dormias colou o golpe (uma alternativa aos pontos). Acordaste apenas no fim. Choraste um bocado a dizer que te doía, embora ele tenha explicado que o que sentias era a ficar bastante quente. Passados uns minutos, voltaste a adormecer. Como eram sete e meia da tarde, antes de te deitarmos na cama, demos-te um biberão de leite. Fechaste os olhos e voltaste ao sono profundo, até à manhã seguinte. Terça-feira optei por não te mandar ao colégio, não obstante o tio J. dizer que não tinha qualquer problema. Acordaste super bem disposta e assim estiveste todo o dia em casa da avó. Durante três dias queixaste-te quando vestias ou despias camisolas. Nada mais. Hoje é sábado e já “esquecemos” todos o final de tarde de segunda-feira passada.

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