quinta-feira, 3 de julho de 2008

Pa-pá!

Agora simmmm! E quem ouviu fui eu, por isso não há cá enganos ou ilusões :-)

Hoje à tarde, estavas sentada ao meu colo, ou melhor, de pé, aos pulos, quando do nada disseste: pa-pá.

Não foi babá, papapap, papa, bába, bababa, foi mesmo, papá! Inadvertidamente ou não, o papá pode agora babar à vontade. Aliás, mais ainda, se é que isso é possível…

E venham os alguidares para as gracinhas que se seguem!

Um comentário:

Ricardo Henriques disse...

Sim, o esforço compensa. Depois de muito insistir, acho que é uma vitória: a primeira palavra é Papá! A próxima, no que depender de mim, será mamã.