terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Testemunho da "Tia" J. (fora de horas :-)

Gui da Minha Terra,

Já nos conhecemos. Dormias no teu berço e a tua mamã foi corajosa ao ponto de me deixar pegar-te. Ainda hoje agradeço aos meus anjinhos por não te ter deixado cair. Mas é melhor não cantar vitória que ainda pode acontecer…

Já brincámos. Brincámos com o Noddy, com dvds e até isqueiros. Desarruma, arruma. Empilha, desempilha. Tens um método e quem quer brincar contigo só tem de o seguir e mai nada. Gosto disso

Já me beijaste. Estávamos à beira rio a festejar os aninhos do Pai e contigo ao meu colo lá me lambeste a bochecha. Foi romântico. E húmido.

Também já me bateste. Como em todas as grandes relações, tivemos o nosso primeiro arrufo. Era Natal, época da fraternidade. Mas tu tinhas sono e não estavas cá para aturar fretes. “Toma lá a tua prenda, Gui.” “Toma tu, toma, toma”. Au!

Já me abraçaste. O melhor abraço do mundo. Mentira, o melhor é o do Tio Barbas, desculpa lá mas os bracinhos dele são assim mais maiores grandes e fofos, tipo almofada ergonómica. Mas logo logo a seguir no segundinho lugar vem o teu!

Cá estão então cinco belas razões pelas quais somos um caso de sucesso a seguir no grande desafio que é manter relações à distancia! Muito se queixa a malta, cambada de moles. Parabéns a nós!

A única coisa que ainda não conseguimos fazer à distancia foi que eu te desse uma beija no próprio do teu dia de anos. Por isso aqui fica mais uma meta cruzada: chuaca!

Parabéns Gui!

J.

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