terça-feira, 5 de abril de 2011

Uma amiga...


Escreveu-me isto:
(…) a tua opinião para mim vale muito, isto porque acho que és uma mãe exemplar e sempre te preocupaste em procurar o melhor e não apenas o que te dá mais jeito ou o que está mais na moda. Como sei que escolhes não só com a cabeça como também com o coração és sempre uma óptima conselheira.
Eu respondi isto:
Obrigada... Acho que estou longe der ser uma mãe exemplar... mas todos os dias me questiono se estou no caminho certo e talvez isso ajude a que assim pareça.
E respondi com toda a sinceridade. Se soubessem como me questiono… a quantidade de vezes, os assuntos, tudo o que ponho em causa que disse ou fiz e como fazer… Só não digo que seja algo muito exagerado porque a verdade é que, no final de contas, sou como mãe o que sou como pessoa, indivíduo, mulher, etc. Sou como sou de uma maneira muito transversal e isso não consigo evitar, o que significa que, apesar de me questionar, ter muitas dúvidas, chegar a estar angustiada muitas vezes, também sigo muito o meu instinto, sou impulsiva, pouco dada a pensamentos muito alargados (no tempo) e, sobretudo, acabo por decidir ou agir quase sempre com o coração em detrimento da razão. Bom? Não sei, não sei… Acreditem apenas que creio que dou o meu melhor.

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