terça-feira, 2 de setembro de 2008

Balanço da última semana “pelos Algarves” (24082008)

Resumindo: mais uma vez estiveste como “peixe na água”. Adoraste. Não quero ser repetitiva, mas não há outra palavra para descrever o quanto gostaste de mais esta semana no Algarve. Além do mar, da tua mini-piscina, da areia (fora e dentro da boca), das sestas merecidas, em casa ou debaixo d toldo na espreguiçadeira, da fadiga doce ao final do dia, tiveste ainda mais motivos de alegria.

Estiveste com os “peidinhos” (leia-se, padrinhos), o tio J., a tia C. e o primo J. Até os “tios” J. e N. (com a "tia" J. a aventurar-se a brincar contigo dentro da TUA piscina! O que tu deliraste com esta!!!).

Acordavas de manhã perto das 8h00. Bebias o biberão de leite. Com sorte dormias mais uma hora ou duas, cerca das 9h00/9h30. Chegávamos à praia entre as 11h00 e as 12h00, depois de uma frutinha em casa. À uma/uma e meia, íamos até ao restaurante da tia Marta e comias a tua sopa. Depois íamos para casa. Fazias a sesta que durava entre 1h30 a 3h00. Depois do iogurte e da fruta, voltávamos à praia entre as 17h00 e as 18h00. Entre banhos de mar e de areia, comias a papa na toalha, ao pé dos tios e do primo. Às 20h00/20h30 era hora do banhinho na banheira e, depois do pijama vestido, o biberãozinho da noite. Dormias seguida e descansadamente até ao dia seguinte.

Durante a noite – felizmente – era possível deixar brinquedos, piscinas, barquinhos e etc. na barraquinha dos banheiros, o que facilitava muito o dia-a-dia. Aliás, verdade seja dita, não há melhor praia e infra-estruturas adjacentes para as famílias, do que a praia de Monte Gordo.

De manhã estava sempre demasiado sol para ti. Assim, ficavas debaixo do toldo, em regra dentro da tua mini-piscina, que o pai tinha sempre a paciência de encher, balde a balde… À tarde, era altura de ir até à beira-mar ou ao mar. Fosse quando fosse, sempre com protector 50+! Mesmo assim estás com umas pernocas bem bronzeadas!

Estás mesmo crescida… Quando tinhas frio, já estavas cansada ou a querer dormir, lançavas os bracinhos na nossa direcção para fora da tua piscina ou para o nosso colo. Como é tão característico teu desde que nasceste, não te falha nada. Sempre atenta a tudo, a observar com os teus olhões bem abertos, a beber cada momento, cada descoberta. Todas as pessoas dos toldos circundantes te conheciam o sorriso, a simpatia, a alegria constantes. Sorrias a tudo e a todos. Metias-te com as pessoas, que adoravam.

Enfim, muito mais haveria para contar. Retive tudo, tomei algumas notas mas, sobretudo, estive de férias a sugar cada momento teu, cada momento nosso. Concluindo apenas posso dizer: espero que para o ano o nosso Verão seja, pelo menos, tão bom como este foi. Ora vê...









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