Para variar, o pai chama-me à realidade, faz-me
assentar os pés na Terra. Na primeira noite sem chucha, choravas na tua cama,
enquanto o pai te tentava acalmar. Eu chorava no quarto ao lado. Nitidamente
sofri mais eu que tu. Andei angustiada os três primeiros dias, a pensar se
compensava, se ficarias bem, se não te traumatizava, eu sei lá! O papá dizia-me
ela tem de crescer... Mas o meu
coração teima em ficar pequenino, pequenino... O que fazer?
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