Não
temos qualquer dúvida de que adoras a Maria. Aliás desde que ela nasceu. E
desde o primeiro dia que se nota um amor crescente, naturalmente, de ambas, uma
pela outra. Claro está que isso em nada invalida as tuas crises de ciúmes, as
birras mais frequentes, o sentires-te provavelmente insegura de quando em
quando e, claro, as tuas chamadas de atenção, seja durante as brincadeiras
connosco, seja quando nem nos deixas falar entre nós só para te ouvirmos, mesmo
quando na verdade não tens nada a dizer…
Na
sala:
Tu:
Deixa já essa menina! (Maria ao colo do pai) Eu é que vou casar contigo!
Papá:
Ela estava a chorar filha.
Tu:
Filha não, eu sou a Wendy! E tu és o Peter Pan e vamos casar!
(…)
No
parque:
Tu: Olhem todos! Agora
ninguém pode falar! Ninguém pode falar, nem com bebés!
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