Começámos pela maçã reineta. Sem cozer primeiro,
dado que perde as proteínas e os nutrientes essenciais que contem. A mamã pediu
na frutaria a maçã mais amarelinha e madura que tivessem, para ver se ía. E
foi. Não adorassss de paixão (também não é assim tão doce), mas comeste e comes
bem. Depois seguiu-se a banana. Um despacho, pois claro. Docinha, da Madeira,
sempre que é banana, abres a boca ainda nem acabaste o que lá tens dentro! Logo
depois da banana, veio a apresentação da pêra. Como não podia deixar de ser –
ou não fosses irmã de quem és – também correu muito bem. A prova de fogo, foi
quando te demos um kiwi há sete dias atrás. O cocó andava muito duro e difícil
de se fazer. O kiwi resultou em cheio. Voltei a pedir o mais maduro que
tivessem. Estranhaste a primeira colher (de facto a textura é totalmente
diferente das frutas que já havias experimentado) até porque tem sementinhas.
Esperámos o pior, mas conta a avó M. que a partir da segunda colherada foi um
despacho até ao fim. Um kiwi inteirinho! Sem pestanejar! Frutinha, nham, nham!
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