Com os três meses veio o reconhecimento – desta
feita em pleno – da mana mais velha. A voz, a cara, a presença. Não que não a
(re)conheças desde que nasceste (notório pela calma que sempre te inspirou a
sua voz ou pelo teu olhar à procura da sua voz desde cedo), mas agora é demais.
Não conseguimos dar-te o biberão, mudar-te a fralda ou ter a tua atenção para o
que quer que seja se a mana estiver por perto. Os teus olhos só a vêem a ela,
só ouves a sua voz, só a queres a ela. É lindo, lindo, lindo de ver. O que tu
te ris e palras assim que a mana chega...
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