É um explorar e descobrir constantes. É um perguntar
vezes sem conta, sobre tudo. Um diário como, porquê, onde, porquê e porquê
outra vez. É um realizar e juntar de peças dos puzzles mais simples aos mais complicados. É um acreditar profundo,
sem receios, obstáculos ou entraves. É uma ingenuidade própria da inocência e
linda, linda. Eu não tenho ossos pois não
mamã? Porque é que antigamente não havia carros? Eu quando crescer vou à Lua.
Tu sabes ir à Lua não sabes papá? Como é que se chama este tubo aqui (o
esófago)? Como é que o antibiótico cura? Porque é que eu preciso de respirar
sempre? Porque é que tenho de ir já dormir? Como é que conseguiste fazer isso?...
... ... Não há nada mais estimulante do que te ter nas nossas vidas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário