Lembro-me que quando
entrámos no carro eu estava a “melgar-te” com qualquer coisa. Já dentro do
carro continuei o que estava a dizer. Interrompes-me e perguntas se podes
perguntar algo. Eu digo que sim, que podes. Começas com um repetido (umas três
vezes)
- Mãe eu não quero que
aconteça, mas é só para saber.
- Sim?
- Mãe, quando tu
morreres eu posso fazer o que quiser não posso?
Ouch… (03022014)
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