Não sei se lhe chame
sorte, privilégio ou somente felicidade. A verdade é que a(s) tenho.
Foi de sexta-feira (13!)
à quarta seguinte. Dores terríveis. Do fim-de-semana nem me lembro, os três dias
seguintes foram menos maus. Sei que a avó M. ligou diversas vezes procurando
saber se era preciso uma “mãozinha”. Não chegou a ir lá a casa. O vosso pai fez
tudo. Tudo o que é necessário fazer num fim-de-semana, com vocês, com a casa,
comigo e com a preocupação comigo, tudo. Não precisou de ajuda, não a
solicitou, não aconteceu nada, tudo esteve calmo e tranquilo (excepto as minhas
dores). Apenas vos digo que se vocês tiverem um dia alguém assim nas nossas
vidas eu serei uma mãe tranquila :-).
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