Tem obviamente uma razão (e é mesmo óbvia!) de ser. Contudo, à tua, não devíamos chamar-lhe espreguiçadeira. Cada vez que te sentamos lá, encostamos-te as costas atrás, pomos o cinto e, a primeira coisa que fazes é chegar-te toda para a frente, dobrada sobre ti própria. Quanto muito é o teu banco, nem sequer podemos dizer, a tua cadeira!
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