Na era de um movimento que faz acender uma luz, de um toque no ecrã que nos permite entrar em contacto com alguém do outro lado do Mundo, de gestos frente à TV que nos permitem jogar a um jogo... Numa época em que ao mínimo choro os pais correm em vosso socorro, ao menor silêncio vosso se recorre a especialistas, o amor incondicional é puro, mas há uma altura em que é obrigatório que entendam que temos de gostar de vocês também pelo que são – no que se tornaram – e não apenas porque existem.
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