Eu comecei. Abri um livro que escolheste e lia metade das frases. O final eras tu a completar. Dois livros depois, decidiste inverter os papéis. Pegaste num livro e disseste-me: o ruca tem uma... – bola, dizia eu. E está ao colo... – da mamã dele, acrescentava eu. É sempre assim. O que é óptimo na verdade. Imitas as brincadeiras, percebes os raciocínios, os jogos, as entrelinhas. E raramente temos de te explicar. Boa filhota!
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